Angelo Fernandes tem se destacado com grande sucesso por sua dedicação à música vocal e à pedagogia do canto. Músico de diversas possibilidades, desenvolve uma ampla atividade artística e pedagógica como regente, pianista, cantor e professor de canto, sendo constantemente convidado para realizar concertos e ministrar workshops, masterclasses e palestras em diversos estados brasileiros. É docente do Departamento de Música do Instituto de Artes da UNICAMP, universidade na qual é responsável por uma significativa produção artística e acadêmica. Leciona canto lírico, dirige o Coro Contemporâneo de Campinas e o Ópera Estúdio UNICAMP, além de coordenar o CIDDIC - Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural. Como pesquisador, foi bolsista de Pós-Doutorado do CNPq e tem se dedicado ao estudo da técnica vocal na prática do canto solista e coral nos diversos períodos históricos e estilos de música composta para voz e sua aplicação na performance atual.

Um dos mais importantes sopranos na cena lírica brasileira, aclamada por suas interpretações de Villa-Lobos, especialmente das Bachianas Brasileira nº 5 e das Canções da Floresta do Amazonas e interpretou estas obras no Brasil e no festival Brazilian Classics do Arhst Center of Miami. No Brasil estudou canto com Neyde Thomas e Fernando Carvalhaes. Participou de especialização em Canto com Alex Ingram e Lionel Friend da English National Opera. Foi um sucesso estrondoso como Carlota na primeira montagem do musical “O Fantasma da Ópera” no Brasil.
Participou de vários festivais internacionais pela Europa, EUA, Argentina, Chile e Brasil. Solista de sucesso em óperas como Porgy and Bess, Andrea Chenier, Falstaff, A Víuva Alegre, Rigoletto, A Flauta Mágica, Elisir d´Amore, dentre outras.
Participou de várias edições do Festival Amazonas de Ópera em Manaus e Belém do Pará. Em Bremem, na Alemanha fez cursos de Lied e realizou concertos de Música Erudita Brasileira.
Gravou a Floresta do Amazonas com a Filarmônica de Minas Gerais e com a qual inaugurou a Sala Minas Gerais cantando a 5.ª Sinfonia de Mahler. Vencedora do prêmio Carlos Gomes como a melhor cantora solista. Solista convidada nas temporadas de concertos sinfônicos com a OSESP, Orquestra Petrobrás e várias orquestras pelo Brasil.
Convidada pelo Atelier Chorale de Genebra, Suiça, para interpreter e gravar a Missa Crioula de Ariel Ramirez em Genebra em Maio de 2018 e realizou simultaneamente concertos de música brasileira na Alemanha.
Em 2019 foi Monisha na ópera Tremonisha de Scoth Joplin e participou da montagem sob direção de Miguel Falabella da “A Viúva Alegre”, no Theatro Municipal de São Paulo, além de vários concertos de música de câmera com canções francesas no espetáculo “Voyage a Paris”.
Em 2020, participou de inúmeras lives sobre o letramento racial, racismo estrutural e divulgação da sua pesquisa sobre as cantoras líricas negras brasileiras, em diversas faculdades, fundações e teatros de ópera. Fundou juntamente com outros artistas negros o Festival UBUNTU Vocalis, voltado para o público de cantores líricos negros. Participou de concertos online por diversas instituições.
Em 2021 abriu a temporada lírica do Theatro São Pedro com a orquestra do teatro sob regência de Ligia Amadio e da abertura da Oficina de Curitiba. Desenvolveu a produção de cursos online de canto para o público em geral, com foco na população periférica. Simultaneamente à sua carreira artística, findou o curso de Bacharel em Fonoaudiologia pela Universidade Brasil. É professora de Canto na Escola Municipal de Música do Theatro Municipal de São Paulo e professora de canto na Escola de Música tom Jobin (EMESP), onde desenvolve um projeto pedagógico vocal com crianças e jovens. Convidada para ministrar aulas de canto e fisiologia da Voz em diversas universidades, incluindo USP, UNICAMP e outras.
Em 2022 volta aos placos dos musicais da Broadway como Imperatriz no musical “ANASTASIA” e realizando concertos de música de camera brasileira pelo Brasil.
Já em 2023 estréia a ópera Matraga de Rulfo Herrera, recebendo inúmeros elogios de crítica e público por sua interpretação vocal e cênica. Participou do Festival “Recôncavo Baiano” sob direção de Simone Leitão. Jurada no Concurso Joaquinha da Conceição, “Lapinha”, voltado para cantores líricos negros, pardos e indígenas. Juntamente com o compositor Felipe Senna, gravou canções inéditas de Suely Costa com o tema “Inconfidência”. Protagonizou Bess na ópera Porgy and Bess em várias cidades do Estado de São Paulo pelo SESC. Idealizadora e cantora do espetáculo “Líricas Negras” em Londrina, Paraná.
Como bacharel em fonoaudiologia com pós graduação em voz, vem ministrando cursos de fisiologia da voz para cantores líricos em Festivais de ópera em Belém e Manaus e também é professora de canto no Instituto Baccarelli onde desenvolve um trabalho técnico-vocal para formação dos futuros cantores líricos da instituição.

Fábio Bartoloni é Doutor em Performance pela Arizona State University, onde foi professor
assistente e recebeu a Bolsa de Estudos Richard and Babette Burns. Ao final do curso foi
escolhido como Outstanding Graduate entre todos os formandos em Artes. Também é
Mestre em Música pelo Instituto de Artes da UNESP. Teve entre seus Mestres Frank
Koonce, Giacomo Bartoloni, Henrique Pinto e Gisela Nogueira. Recebeu o Joan Frazer
Memorial Award 2016-2017. Já se apresentou em diversas cidades como Londres, Paris, Cambridge, Laon, Darmstadt, Mannheim, La Paz, São Paulo, Phoenix, Scottsdale e Rio de Janeiro, entre outras, como solista e camerista (Duo Bartoloni, Quarteto Tau, Duo Lucatelle-Bartoloni). Frequentemente realiza a estreia/primeira gravação mundial de obras,
muitas dedicadas ou encomendadas por ele, tanto para violão solo como para grupos de
câmara. Foi diretor artístico do Concurso Nacional de Violão Musicalis e do Concurso de
Violão do Conservatório Villa-Lobos da FITO. Foi palestrante na Convenção da Guitar Foundation of America na Universidade de Miami em 2019, tendo como tema o Estudo 11 para Violão de Villa-Lobos, mesmo ano onde apresentou comunicação no Simpósio Hands-On Guitar em Portugal. Mais recentemente se apresentou na série virtual da Phoenix Guitar Society (EUA) e no XXX Congresso da ANPPOM com o Duo Lucatelle-Bartoloni. Depois de diversos álbuns de música de câmara, em 2021 lançou seu primeiro álbum solo, “Retratos, Prelúdios e Canções” pelo selo Soundset, assim como o single “Invierno Porteño”, em homenagem ao centenário de Astor Piazzolla.

Gisele Cruz é mestre pela UNIRIO e bacharel em música/piano pela UNESP. Coordenou as atividades vocais dos Centros de Música do SESC SP, por mais de trinta anos e, participou como professora nos Painéis de Regência Coral realizados pela FUNARTE como também em diversos Festivais de Música do país.
É autora do livro Canto, Canção, Cantoria – Como Montar um Coral Infantil, editado pelo SESC São Paulo (1997 e 2003) e do “Livro Didático Coral Infanto-Juvenil – Associação de Amigos do Projeto Guri.
Escreveu como colaboradora para os e-books “Cadernos do Painel – A preparação do regente”, org. E. Lakschevitz (2016), “Canto coral Infanto juvenil – ações e reflexões” org. D. Andrade e A. Gaborim (2020) e Passaredo: os voos da voz na Educação Musical org. M. Fonterrada, S. Campos e P. Molinari (2022).
Atualmente é regente do Coral da empresa Maggion, do Coral Infantil da Contraponto – Associação Cultural e Educativa, do Coral de Pais do Instituto Baccarelli e integra a diretoria da Nova ABRC- ABRACO como vice-presidente (2021-2024)

O trabalho de Izabel Padovani vem se destacando na cena musical brasileira desde sua volta ao Brasil depois de uma década vivendo na capital Austríaca.
Em 2005 vence o respeitado Prêmio Visa de Música Brasileira, fato que serviu como ponte para sua volta definitiva ao país.
A cantora é graduada em Licenciatura em Música pela UFSCar e pós-graduada em Música pela Unicamp. É professora de Técnica Alexander, formada pelo The Alexander Technique Teacher Trainning Centre em Viena e vice-diretora da escola Centro de Estudos da Técnica Alexander em São Paulo, de formação de professores da Técnica Alexander.
Tem sido convidada para ministrar workshops e oficinas sobre o tema Técnica Alexander para Músicos e Técnica Alexander para Cantores, em importantes eventos como: Oficina de Música de Curitiba, e os Festivais de Música Itajaí, Tatuí, Ouro Preto, Brasil Instrumental, Semana da Canção de São Luís do Paraitinga, SIMB- Florianópolis, Universidade de Cuyo, Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Universidade Federal de Uberlândia, Casa do Brasil na Alemanha, Escola Canto do Brasil -SP, Escola Chorus – Campinas, Conservatório de Tatuí, entre outros. Tem também ministrado oficinas e trabalhado em conjunto com Coros e Grupos Vocais como o Madrigal da Escola de Música de Jundiaí, Coro de Votorantim, Coro Contemporâneo da Unicamp, entre outros.
Tem feito Direção Vocal em gravações em estúdio e em 2020 faz parte do corpo docente da pós-graduação da FASM no curso Pedagogia Vocal.
Izabel participou de projetos como o Disco de Ouro do Sesc Pompéia, onde se apresentou ao lado de nomes como Zizi Possi, Renato Brás, MPB4 e Miúcha. Em 2011 é convidada a participar ao lado do baixista Ronaldo Saggiorato do projeto Duos Brasileiros ao lado de Monica Salmaso e Teco Cardoso, Ná Ozzetti e André Mehmari. Foi artista selecionada pelo projeto Rumos Itaú e convidada para o Unimúsica da UFRGS entre outros.
Participou ainda de projetos com músicos como Nenê, André Marques, Nelson Ayres, Benjamin Taubkin, Guinha Ramires, Alessandro Kramer, Alegre Corrêa, Mané Silveira, Dante Ozetti, Trio Curupira, Ronaldo Saggiorato, Marcio Tubino, Marcelo Onofri, Thomas Kugi, Fernando Paiva, Thomas Gansch, entre outros.
Seu mais recente trabalho, o CD Passarinhadeira – as canções de Guinga – com a Orquestra à Base de Sopros de Curitiba foi finalista do Prêmio Profissionais da Música em 2019 na categoria projeto orquestral.
O CD Aquelas Coisa Todas em duo com o baixista Ronaldo Saggiorato, é um projeto selecionado pelo edital Ficc da Secretaria de Cultura de Campinas e está na lista dos melhores álbuns de 2016 indicado pelo crítico Carlos Calado.
Em 2009, lança o CD Mosaico sobre o tema Compositores Contemporâneos.
Crítica do CD no Jornal Folha de Sao Paulo:
"Afinada, com uma voz burilada por décadas de estudo, Izabel Padovani é uma intérprete segura, que coloca a técnica a servico da emoção. Dizer que usa a voz como instrumento não é metáfora, é fato."
Lançou em 2006, o CD Desassossego pela gravadora Eldorado, trabalho que foi aplaudido pela crítica tanto no Brasil quanto na Europa e indicado para o prêmio Tim e Grammy Latino em 2007.
Ao lado do baixista Ronaldo Saggiorato em 2005 lança o CD Tons - bass and voice. O trabalho reúne um time de músicos internacionais e foi indicado para o Prêmio da Crítica "Schallplattenkritik“ na Alemanha.
Em duo com o pianista e arranjador Marcelo Onofri, Izabel lançou na Europa o Cd "Hein?" em 2000 e "Mar&Bel" em 1996.

Primeira trompa solista da Staatskapelle de Berlim a convite de Daniel Barenboim para a temporada 2008-2009, iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí. Frequentou a Juilliard School de Nova York e o New England Conservatory de Boston, na classe de Charles Kavalovski. Integrou o renomado Empire Brass de 1995 a 1997, gravando com exclusividade pelo selo Telarc, e de 2002 a 2006, atuou como artista convidado do German Brass. Participou por diversas ocasiões como primeira trompa solista convidado em apresentações, gravações e turnês da Filarmônica de Berlim, Bayerischer Rundfunk Symphonieorchester, Orchestre de la Suisse Romande, WDR de Colônia, RSO de Frankfurt, Tonhalle de Zurique, Mahler Chamber Orchestra, dentre outras com os mais renomados regentes.

Foi primeira trompa solista da OSESP de 1997 a 2001, professor efetivo de trompa da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) de 2009 a 2014, primeira trompa solista da Orquestra Sinfônica Brasileira de 2007 a 2014, assim como primeira trompa solista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo de 2012 a 2014. Obteve premiações em diversas competições tais como o Concurso Sul América (1988), o Prêmio Eldorado (1989) e o 1º lugar no Tilden Prize de Nova York (1993).
Desde o início da temporada 2015 reassumiu seu cargo como primeira trompa solista da OSESP.
Em julho de 2013 foi o único representante da América latina como artista convidado do simpósio internacional de trompistas da International Horn Society em Memphis, e em 2017 e 2022 também atou na mesma capacidade nos simpósios de Natal -RN e Kingsville no Texas.
Recentemente atuou como primeiro trompa solista convidado junto à Chicago Symphony Orchestra.

Iniciou seus estudos aos 8 anos de idade com o Prof.º Yoshitame Fukuda e em 1980 com a Prof.ª Elisa Fukuda.
Ganhadora de vários concursos “Jovens Musicistas”, foi solista da orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e da Orquestra Sinfônica Jovem Municipal de São Paulo. Participou de vários “Master Classes” ministrados por Roman Nodel (Alemanha), Rodolfo Bonucci (Itália), Paulo Bosisio e Marcelo Guerchfeld (Brasil) bem como aulas de Música de Câmara com Walter Bianchi (Brasil), Quarteto Tacks (Hungria).
Em 1991 continua seus estudos de violino na Suíça no Conservatório de Música de Genebra na classe do professor Corrado Romano, adquirindo o Certificado de Estudos Superiores de Violino e o Diploma de Capacidade Profissional de Violino.
Retornando ao Brasil em 1998 integra o Corpo Docente do Instituto Fukuda.
Participou de várias Orquestras como a OSESP.
Desde 1999 é membro do Corpo Docente da Escola Municipal de Música de São Paulo e faz parte do Corpo Docente do Instituto Baccarelli desde agosto de 2015 e também da Academia Jovens Solistas de Piracicaba. É integrante do Trio Aiôn.

Trompetista brasileiro natural de São Paulo, iniciou seus estudos musicais aos sete anos na igreja Evangélica Assembléia de Deus e foi aluno de Paul Mitchell. Nos Estados Unidos, teve como professores Michael Payton (Kinhaven Music School Program in Weston), e Lawrence Wright (Moravian College Music Institute). Concluiu o bacharelado pela faculdade Mozarteum de São Paulo.
Desde junho de 2021, ocupa a cadeira de Trompete Utility da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). De 2011 a 2021 foi primeiro trompete da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo.
Recentemente fez parte do corpo de artistas convidados no Trumpet Jazz Festival 2018, São Paulo Brass Week 2019 e Associação Brasileira de Trompetistas 2019.
Aprovado em concurso atuou na temporada 2008/2009 da OSESP. Foi ainda membro da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, das Orquestras Filarmônica de São Bernardo do Campo, Nova Filarmônica de São Paulo, Sinfônica de Santo André e Sinfonia Cultura. Atuou como primeiro trompete na temporada brasileira do musical da Broadway My Fair Lady, e em 2010 fez parte da Companhia Brasileira de Ópera, sob a direção do maestro John Neschling.
Como solista, apresentou-se à frente da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da Sinfonia Cultura (Orquestra da Rádio e TV Cultura), da Orquestra de Câmara da Unesp, da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, da Orquestra Sinfônica de Santa Maria , da Banda da Base Aérea de Santa Maria e da Orquestra Sinfônica da Unicamp. Marcos Motta é artista “Thein”.

Após mais de 25 anos como primeira flauta da OSESP, OSB e Sinfônica do Espírito Santo.
É professor na Escola de Municipal de Música de São Paulo, Instituto Baccarelli, Orquestra Parassifônica de São Paulo, Projeto Tocando em Frente em Cubatão e Academia Jovens Músicos de Piracicaba.
Em 2023 participou da 21ª Convenção Japonesa de Flauta na cidade de Kawasaki, Japão, realizando concerto com o grupo internacional Superflutes Collective, grupo do qual faz parte junto com flautistas de várias partes do mundo e que vem se apresentando em diversos países. Deu aulas e concertos no XII Festival Internacional de Flautistas na Costa Rica,
Em 2022 participou como professor no III Emin - Encontro Musical de Indaiatuba, gravou para o filme Villa-Lobos em Paris, filme de Alexandre Guerra e iniciou sua colaboração com a OPESP - Orquestra Parassinfônica de São Paulo. Participou como músico convidado no 33º Festival Internacional de Música do Pará.
Em 2019 participou da 37ª Oficina de Música de Curitiba como solista e professor, tocou e deu aulas no XI Festival Internacional de Flautistas em San Jose, Costa Rica. 
Na Convenção Norte Americana de Flautistas realizado na cidade de Salt Lake City-EUA, realizou um recital no concerto de gala e foi membro do júri do Young Artist Competition e High School Competition. 
Ainda em 2019 participou da 19ª Convenção Japonesa de Flauta na cidade de Fukuoka, Japão, com o grupo internacional Superflutes Collective,
De 2007 a 2022, na posição de presidente da Associação Brasileira de Flautistas, organizou e dirigiu anualmente os Festivais Internacionais de Flautistas da ABRAF, realizados em diversas partes do Brasil.

Em 2018 participou como professor, recitalista e membro de júri no Festival Hands-on-Flute realizado na cidade de Aveiro - Portugal e participou da 46ª Convenção Norte Americana de Flauta na cidade de Orlando-EUA tocando em 4 concertos.
Em 2017 foi Principal Artista Convidado do Southern Flute Festival em Hattiesburg, MS- EUA, tocou no Festival Internacional de Flautistas em Quito, Equador. 
Atuou com flautista e regente no Festival Internacional de Flautistas na Costa Rica e fez recital em Cabris, no sul da França.
Lançou o CD Imagens na Convenção Norte Americana de Flauta em Minneapolis, MN.
Em 2015 foi membro do júri do III Concurso Internacional de Flauta Maxence Larrieu em Nice, França, gravou com a Sinfônica da Rádio de Budapeste seu CD "Imagens" e deu aulas no Conservatório Superior de Genebra, Suíça, como professor convidado.
Já atuou como solista em diversas orquestras, entre elas OSESP, OSPA, Sinfônica da USP, Sinfonica de Ribeirão Preto, Orquestra Sinfônica de Campinas, Orquestra Sinfônica de Santos, Orquestra Sinfonica Nacional do Paraguay, Orquestra Sinfonica Heliópolis, Amazonas Filarmonica, Orquestra Sinfonica do Espírito Santo, entre muitas outras.
Freqüentemente realiza recitais e masterclasses em diversos lugares do mundo como Estados Unidos, Espanha, Alemanha, França, Suíça, Rússia, Finlândia, Equador, Argentina, Costa Rica, Portugal, Eslovênia e Japão.

Um dos mais versáteis pianistas brasileiros, Ronaldo Rolim tem se apresentado como solista, recitalista e camerista em mais de vinte países em quatro continentes, tocando em palcos como o Carnegie Hall (NY), o Wigmore Hall (Londres), a Academia Franz Liszt (Budapeste) e NCPA (Pequim) à frente de orquestras como a Tonhalle (Zurique), a Sinfônica da Capela de São Petersburgo, a Royal Liverpool Philharmonic e a Louisiana Philharmonic. Foi um dos vencedores do prestigiado concurso Géza Anda em 2015, e lançou dois CDs pelo selo Odradek Records, o último deles dedicado à obra de Szymanowski, o qual a revista Diapason declarou como “um guia ideal para o mundo feérico” do autor polonês. Ronaldo Rolim iniciou seus estudos musicais com sua mãe, Miriam Pregnolato, tendo realizado sua primeira apresentação pública aos quatro anos de idade. Aos onze anos foi admitido como bolsista integral da Fundação Magda Tagliaferro em São Paulo, onde foi aluno de Zilda Cândida dos Santos e Armando Fava Filho. Aos dezoito, venceu os Concursos Nelson Freire e Magda Tagliaferro, e transferiu-se para os EUA, onde estudou com Flavio Varani na Oakland University (Michigan), Benjamin Pasternack no Peabody Conservatory (Baltimore) e Boris Berman na Yale School of Music (New Haven). Em 2022, Ronaldo foi nomeado Professor de Piano da Universidade de Puget Sound (Tacoma, WA) e pianista do Puget Sound Piano Trio.

Mestre em música pela Université de Montréal no Canadá e bacharel em música pela USP, iniciou seus estudos em Sorocaba, no Conservatório Musical João Baptista Julião.
No Canadá, participou de cursos em Orford, tendo aulas com Francis Perron e Liz Upchurch. Também participou de cursos na Itália e Polônia.
No Brasil, foi integrante do Musicum Trio, premiado em concursos no Rio de Janeiro e
Araçatuba. Foi professora de piano e música de câmara no Instituto Municipal de Música de
Sorocaba, na Escola de Música de Votorantim “Maestro Nilson Lombardi “ e pianista
correpetidora no Conservatório de Tatuí.
Tem dedicado grande parte de sua vida ao trabalho colaborativo, acompanhando diversos
músicos ao piano.

Mestre em Percussão pela ECA - USP, atualmente é percussionista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo (OSM) - Theatro Municipal de São Paulo, Professor de Percussão da Escola Municipal de Música de São Paulo (EMM - SP) e Professor do curso de Percussão Sinfônica da Faculdade Mozarteum
Iniciou seus estudos na Universidade Livre de Música, atual EMESP, no curso de percussão popular, sob orientação do professor Ari Colares. Logo após ingressou na Escola
Municipal de Música (EMM -SP), sob orientação da Professora Elizabeth Del Grande.
Bacharel em percussão sinfônica pela Faculdade Cantareira. Após a graduação, estudou na Academia de música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), sob orientação dos professores Elizabeth Del Grande e Ricardo Righini.
Na Europa, teve orientações de Wieland Wezel (Berlin Philharmonic), Raphael Heager (Berlin Philharmonic) e Mark Breafhart (Concertgebouw Orchestra). Participou de vários Festivais de Música, dos quais se destacam o 50° International Summer Academy in Pommersfelden (Alemanha), 34° e 41º Festival Internacional de Inverno de Campos do
Jordão.
Como músico convidado, se apresenta como solista e no naipe de percussão em diversas Orquestras, tais como: Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (OSUSP), Orquestra Sinfônica Jovem Municipal de São Paulo, Orquestra Moderna (OM), entre outras.

Músico e violonista com uma formação diversa, estudou violão erudito com Henrique Pinto, construindo sólida formação na área. Estudou no CLAM, escola do Zimbo Trio, onde foi aluno do violonista Conrado Paulino.
Estudou Regência instrumental, no Conservatório Dramático e Musical de Tatuí (SP), sob a orientação do Maestro Dario Sotelo.
Formado no curso de Bacharelado em Violão, pela Faculdade Mozarteum de São Paulo, Pós Graduado no curso História e Cultura na UNIMEP de Piracicaba, realizou diversos cursos de extensão, com destaque para o curso de Educação e cultura popular na Universidade de Havana(Cuba).
Comprometido com o ensino da linguagem musical e do violão, vem trabalhando intensamente como professor e realizando projetos e ciclos de concertos voltados para a divulgação da música de concerto, bem como o fomento da prática do violão nas mais variadas correntes musicais. É autor do livro “Violão Guia de Ensino e Aprendizagem”, visando a iniciação ao violão.
Como violonista solista, venceu o concurso Tarde da Juventude Villa Lobos, realizado pelo Conservatório Villa Lobos de São Paulo em parceria com o Museu Villa Lobos do Rio de janeiro. Realizou recitais em importantes espaços de concerto, com destaque para o Auditório do MASP, Museu de Arte de São Paulo. Integrou o Sexteto Quadros, grupo que teve intensa atividade de concerto.
Como músico acompanhante trabalhou com o violeiro Zeca Collares, participando da gravação do CD “Feito em Rendas” do músico mineiro. Participou da gravação CD Apanhado e do DVD Láláiá da Cantora Márcia Mah, com quem realizou, entre muitos trabalhos, uma turnê em Portugal.
Integrou o Grupo de Choro Caco de Vidro, com os músicos Fábio Gouvea e Beto Correia.
Participou de shows com Renato Teixeira, Oswaldinho da Cuíca, Arrigo barnabé e Tom Zé.
O CD “Linha de Chegada”, primeiro trabalho solo, é todo autoral, contando com algumas parcerias. Neste trabalho Zé Marcos estreia como cantor e compositor.
O CD traz um repertório inédito, inspirado no cancioneiro popular e na presença do violão em gêneros como o Choro, o Samba e a Bossa nova. Com arranjos que conferiram uma rico colorido sonoro, as gravações contaram com instrumentistas de reconhecida excelência no cenário instrumental paulista.
O CD foi bem recebido pela crítica, merecendo colunas de críticos como Egídio Leitão, do site Revista Brasileira e Aquiles Reis, integrante do MPB4.